Vacinas

Ilustração. Fundo em tons de verde. No centro da imagem, cida aparece da cintura para cima. Ela sorri enquanto um homem ruivo, com barba e cabelos apenas nas laterais da cabeça lhe aplica uma injeção no braço.

Atualmente, os médicos aconselham os pacientes a prevenirem doenças, e não a esperarem que elas aconteçam para só depois tratá-las.

Pensando assim, as vacinas se apresentam como grandes amigas da saúde: funcionam como “cães de guarda”, que ajudam a nos manter livres de doenças chatas, como sarampo, hepatite, paralisia infantil, caxumba e rubéola. Os pais devem estar bem atentos para que os filhos tomem todas as vacinas no tempo certo.
Para acompanhar direitinho o desenvolvimento das crianças e fazer o controle da vacinação, é entregue aos pais de todas as crianças nascidas no País uma caderneta – na qual cada médico consultado anota dados importantes sobre a saúde dos pequenos pacientes. “O cartão de vacinas é unificado em todas as regiões do Brasil, e isso facilita o nosso trabalho, porque a criança pode até se mudar de Estado, que os médicos podem consultar a caderneta e descobrir quais as vacinas ela já tomou e se teve alguma doença grave”, afirma o pediatra Antônio Campos.

Doenças altamente contagiosas e bastante comuns no passado – como a difteria, o tétano, a paralisia infantil, o sarampo, a caxumba e a rubéola – praticamente já não existem mais no Brasil, graças ao alto índice de vacinação (mais de 90% das crianças são vacinadas). “E a nossa sugestão é que o governo invista cada vez mais na prevenção de doenças, incluindo a vacinação de todas as crianças contra a gripe, contra alguns tipos de meningite e contra pneumonia e infecções no aparelho respiratório”, declara o médico.

Você sabia?

As campanhas de vacinação realizadas pelo governo são muito importantes. Crianças até 5 anos não podem deixar de tomar as gotinhas contra a paralisia infantil, a poliomielite.

Vacina não é coisa só de criança não! Algumas vacinas precisam ser tomadas de tempos em tempos durante toda a nossa vida.

Seus avós e todos os adultos com mais de 65 anos devem ser informados sobre a importância de tomar vacina contra a gripe. Tosse, espirro, febre… a gente acha que é bobagem. Mas uma simples gripe pode se complicar e virar algo mais sério como uma pneumonia. Melhor não arriscar.

 

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