O que esperar quando você está esperando?


Nome: Isabel Ramos de Sousa Pereira de Camargo
Cidade: Sorocaba
Tema: Saúde
Conteúdo: Nome: Isabel Ramos de Sousa Pereira de Camargo Cidade: Sorocaba-SP Objetivo: Eu gostaria de criar um projeto de lei que vise a redução da fila de transplantes. O Projeto: No Brasil há o Sistema Único de Saúde (SUS), é o nome dado ao sistema público de saúde. Todo cidadão brasileiro que se cadastra no SUS recebe um cartão nacional de saúde. Esse é o ponto. Nesse registro será colocado exatas três perguntas: Você gostaria de doar seus órgãos após sua morte? Qual parente ficará responsável por essa informação? Qual o telefone desse parente? Assim, toda vez que uma pessoa morre por morte encefálica o médico responsável irá conferir seu cadastro no SUS e encontrará as informações necessárias e o contato do parente para autorizar a retirada dos órgãos de acordo com o que o falecido queria. Isso agilizará o processo de captação. Como sabem, no Brasil o sistema de captação funciona apenas com o crivo dos familiares, ou seja, na hora da morte de seu ente querido o médico comenta da doação e muitos parentes acham isso muito drástico e só deles imaginarem a possibilidade já dá mais vontade de chorar, por isso que em vida todos os cidadãos terão que fazer essa escolha e os parentes não poderão proibir na hora do óbito. Contradizendo esse artigo retirado da lei Nº 9.434, DE 4 DE FEVEREIRO DE 1997. CAPÍTULO II DA DISPOSIÇÃO POST MORTEM DE TECIDOS, ÓRGÃOS E PARTES DO CORPO HUMANO PARA FINS DE TRANSPLANTE. “Art. 4o A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte. ”.
Justificativa: Atualmente o Sistema Nacional de Transplantes (SNT), administra as captações e os transplantes de todo o Brasil. E muitas pessoas da sociedade brasileira necessitam de órgãos como rim, fígado, córnea, coração, pulmão e pâncreas; a fila para recebê-los é consideravelmente grande, no ano de 2015, 2,3 mil pessoas morreram à espera de um transplante.