Democratização da Educação Financeira


Nome: Ryan Alves Rocha
Cidade: Três Corações
Tema: Educação
Conteúdo: Segundo este projeto de lei, todas as escolas públicas brasileiras serão obrigadas a fornecer duas aulas de Educação Financeira por semana, cada uma contendo 50 minutos de duração.
As aulas serão oferecidas para alunos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio, baseando-se em temas sobre finanças pessoais.
As lições abordarão temas como investimentos (onde investir, por que investir, como investir), planejamento (definir metas de curto, médio e longo prazo, conforme aconselham educadores financeiros), mercado financeiro (lições básicas sobre Bolsas de Valores - destinadas a alunos do Ensino Médio) e, além disso, algumas reflexões que aparecerão durante as aulas, como, por exemplo, debates sobre a relação entre dinheiro e felicidade.
Alguns livros de finanças podem ser tidos como obrigatórios durante o Ensino Médio, como, por exemplo, obras de Robert Kiyosaki (que escreve destinando-se ao público jovem) e Gustavo Cerbasi. Aplicar-se-á, sobre esses textos, avaliações escritas.
Os cursos serão ministrados por professores formados em áreas relacionadas a Administração de Empresas, Economia, Ciências Contábeis ou Finanças Pessoais. Além disso, também será utilizada uma apostila pedagógica fornecida pelo governo contendo textos complementares e exercícios práticos e teóricos.
Justificativa: Visto que livros sobre finanças e desenvolvimento pessoal são, em sua maioria, ignorados pelos adolescentes (graças ao preço elevado e à linguagem pouco convidativa), o ensino de Educação Financeira nas escolas públicas reduzirá consideravelmente a desigualdade social no Brasil., dará aos mais pobres a possibilidade de adquirir um planejamento sólido para alcançarem quaisquer objetivos e impulsionará o empreendedorismo dentro do território nacional. Se for seguido corretamente, este projeto garantirá uma melhoria na qualidade de vida de milhões de pessoas.