Novo modelo educacional.


Nome: Maria Clara Tesser.
Cidade: Joinville.
Tema: Educação
Conteúdo: A lei consiste na criação de um novo modelo que visa ajudar na educação, através da separação dos alunos de acordo com seu desenvolvimento. O objetivo da lei é dar destaque aos estudantes que possuem mais dificuldade, separando-os dos alunos que já possuem uma linha de raciocínio mais apurada, facilitando o trabalho dos professores que, por usa vez, poderão dar uma atenção relativamente maior aos que possuem complicações quanto aos estudos. A regra irá afetar, praticamente, todos os estudantes da escola em potencial, ajudando principalmente os alunos com mais dúvidas; quem precisará cumpri-la serão as próprias instituições de ensino
Os responsáveis por fiscalizar e garantir a aplicação da ideia serão os responsáveis pela administração do colégio, junto do Ministério Público.
Uma vez que muitas salas de aulas são lotadas de alunos — e que com a divisão seria preciso mais salas —, é de suma importância que as escolas com mais necessidades recebessem recursos financeiros do governo, afim de reformar suas salas para conseguirem um espaço maior, resolvendo também os problemas de lotação. Essa parcela de dinheiro poderia ser retirado dos impostos pagos pela população.
Justificativa: Como aluna, é impossível dizer que nunca houve um sentimento constante de estar sendo "deixada para trás", sensação sentida não só por mim, mas também por muitos outros estudantes. Em uma sala de aula sempre haverá uma parte da turma que consegue acompanhar com facilidade, enquanto uma outra metade não, acarretando questões como a desmotivação crescente, e gerando problemas futuros nos anos seguintes. Uma vez que o assunto básico do 5° ano, por exemplo, não for compreendido, é crível que nos anos posteriores a dificuldade só se agrave. É compreensível que à primeira vista, a lei pareça discriminatória, desigual e injusta, todavia, se bem aplicada e praticada, pode ser uma possível solução para lidar com as gritantes diferenças de aprendizado. O conteúdo a ser ensinado continuaria o mesmo, apenas as atividades e o modo de explicar que se tornariam diferentes, variando conforme a turma. A ideia pode ser, de fato, muito longe de nossa realidade, conquanto, poderia trazer a igualdade no âmbito intelectual, elevando assim, a educação do país.