Coibir o uso agrotóxicos nas plantações brasileiras


Nome: Eduardo Carriel Bassan Aleixo Tellis
Cidade: Catanduva
Tema: Saúde| Meio ambiente
Conteúdo: Esse projeto tem como objetivo inibir o número de agrotóxicos em alimentos e plantações.
Os responsáveis por fiscalizar a regra será o Ministério da Agricultura junto com a ANVISA.
Quem cumprirá essa lei serão os fazendeiros e empresas voltadas para o plantio de alimentos para uso interno e ou exportações.Para ser cumprida os fazendeiros deverão seguir essa lei e seus artigos.
Os recursos necessários serão humanos através de profissionais que terão o papel de fiscalizar o uso de agrotóxicos, esses profissionais serão do Ministério do Meio Ambiente, secretarias estaduais e municipais de meio ambiente e a ANVISA.
Os proprietários e empresas que não cumprirem será multado, pois estão colocando a saúde e o meio ambiente em risco.
Justificativa: Temos problemas em relação ao uso de agrotóxicos, o Brasil está em 1° lugar em usar agrotóxicos em alimentos. Em média consumismos aproximadamente 5 a 7 litros de agrotóxicos por ano. Esses produtos são muito usados para matar pragas e eles fazem mal ao meio ambiente e principalmente a saúde das pessoas e aos agricultores que manuseiam esses produtos frequentemente, afetam os consumidores. É aconselhável fazer hortas orgânicas em casa para evitar esses produtos nos alimentos, pois os agrotóxicos não saem dos alimentos apenas lavando-os e se a pessoa for exposta a esse veneno pode desenvolver diversos problemas, inclusive o pior deles que é o câncer, segundo pesquisas, já no meio ambiente além de poluição do solo ele pode poluir aquíferos de água inteiros e com isso uma água potável vira impura.Com essa lei os nossos alimentos ficaram mais saudáveis, porém ficaram mais caros, pois para o plantio com menos agrotóxicos necessita de mais mão de obra e mais dinheiro, mas podemos tentar resolver isso com a eliminação do máximo de intermediários do produtor ao consumidor final assim, por exemplo, com feiras os produtores vendem diretamente seus produtos saudáveis as pessoas. Eu fiz essa lei pois além desses motivos, também vi uma pesquisa que mostra os malefícios para a população e para o ambiente, então me inspirei nisso e vi que para melhorar o Brasil e o mundo precisamos dessa lei. A redução dos agrotóxicos pode ser feita de várias maneiras. Desenvolvida pela Embrapa é o pulverizador eletrostático, equipamento simples, de baixo custo e que pode ser usado por pequenos produtores. Basicamente o pulverizador contém uma fonte. Essa alta tensão, segue por um fio vermelho que vai eletrificar o líquido na ponta do equipamento, que ao se romper, as gotas saem eletrificadas. Quando as gotas recebem uma carga elétrica, elas passam a funcionar como imãs, ou seja, ao invés de se dispersarem no ar, elas grudam nas superfícies das plantas, o que aumenta e muito a eficiência da aplicação. A planta vai atrair essa gotinha com grande intensidade e isso passa a ser diferente do processo convencional onde a gota é jogada na planta. Segundo o agrônomo, na pulverização convencional, cerca de 70% do agrotóxico aplicado acaba no solo ou é levado pelo vento. No caso do pulverizador eletrostático, a conta é inversa. Cerca de 70% do produto fica grudado na planta. Outra vantagem da pulverização eletrostática é que o produto aplicado também se deposita na parte debaixo das folhas, o que é muito importante para o combate de diversas pragas e doenças. A tecnologia já é usada na agricultura, principalmente nos Estados Unidos, mas em equipamentos motorizados de grande porte. Já o pulverizador da Embrapa é portátil, próprio para pequenos produtores. Com a bateria carregada, o equipamento funciona cerca de seis horas. Como segurança, o equipamento possui um fio-terra.