Linha telefônica para prevenção de suicídio


Nome: Giulia Ruivo Magnani
Cidade: Sorocaba
Tema: Saúde| Segurança
Conteúdo: As linhas de prevenção de suicídio brasileiras não são boas: CVV tem um sistema ineficiente. Quem busca por ajuda fica em uma linha de espera, enquanto linhas robóticas (uras) falam quantas pessoas estão a sua frente. A linha deve ter resposta imediata e oferecer um bom e útil conselho, ajuda e motivação. O profissional por trás dessas linhas deverão estar capacitados para entenderem o que está se passando, sendo qualificados em Terapia ou Psicologia para que, quando a conversa estiver acontecendo, o assistente saiba a melhor forma de responder ao problema e ajudar a pessoa ligando.
O investimento financeiro para a linha deverá ser provida pelo governo. Voluntários estão atualmente trabalhando para a CVV e não sendo pagos. Se a linha telefônica tem a intenção se ajudar a ser extremamente eficiente no combate ao suicídio, profissionais deverão ser pagos para trabalharem seriamente.
A quantidade de pessoas trabalhando deverá ser no mínimo 50 pessoas por turno - 100 pessoas no total para que eles possam trocar de turno e a linha funcione por 24h.
O material usado deverá ser uma boa conexão à internet e telefones suficientes que deem conta das ligações recebidas. Todos deverão ter apoio e resposta imediata.
Justificativa: Suicídio é um problema gravíssimo no Brasil e quando pessoas utilizam a linha telefônica para tentar algum tipo de ajuda, a resposta ao problema não oferece boa qualidade e a acessibilidade também está comprometida. Melhorar a linha telefônica ajudará a salvar vidas e promover uma solução a um problema que não para de crescer.