Ceará – CE

No centro de um retângulo verde há um losango amarelo e, no centro dele, um círculo branco. Centralizado no círculo está o brasão do Ceará: um escudo de cor verde cortado diagonalmente por uma linha preta que vai do canto superior esquerdo até o inferior direito. No lado esquerdo, abaixo da linha, há sete estrelas brancas. Uma elipse centralizada no escudo é dividida ao centro por uma linha horizontal. Na parte superior, à esquerda, há o desenho do sol atrás de uma torre branca. À direita, três montanhas verdes e um grande pássaro branco. A metade inferior traz, à esquerda, a imagem do mar azul e de uma jangada branca. À direita, linhas curvas dividem a área em duas partes: uma bege e uma marrom. Sobre a marrom, desenho estilizado de uma árvore de tronco fino e copa arredondada, que simboliza a carnaúba. Sobre o brasão está disposta a figura de uma fortaleza antiga dourada, com uma porta no centro e uma janela de cada lado.

Capital: Fortaleza
Área (km²): 148.825
Número de Municípios: 184
População (2014): 8,843 milhões
Região: Nordeste

Hino do Estado
Letra: Thomaz Lopes
Música: Alberto Nepomuceno

Terra do sol, do amor, terra da luz!
Soa o clarim que tua glória conta!
Terra, o teu nome a fama aos céus remonta
Em clarão que seduz!
Nome que brilha – esplêndido luzeiro
Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro!

Mudem-se em flor as pedras dos caminhos!
Chuvas de prata rolem das estrelas…
E despertando, deslumbrada, ao vê-las
Ressoa a voz dos ninhos…
Há de florar nas rosas e nos cravos
Rubros o sangue ardente dos escravos.

Seja teu verbo a voz do coração,
verbo de paz e amor do Sul ao Norte!
Ruja teu peito em luta contra a morte,
Acordando a amplidão.
Peito que deu alívio a quem sofria
e foi o sol iluminando o dia!

Tua jangada afoita enfune o pano!
Vento feliz conduza a vela ousada!
Que importa que no seu barco seja um nada
Na vestidão do oceano,
Se à proa vão heróis e marinheiros
E vão no peito corações guerreiros?

Sim, nós te amamos, em aventuras e mágoas!
Porque esse chão que embebe a água dos rios
Há de florar em meses, nos estios
E bosques, pelas águas!
selvas e rios, serras e florestas
Brotem no solo em rumorosas festas!

Abra-se ao vento o teu pendão natal
sobre as revoltas águas dos teus mares!
E desfraldado diga aos céus e aos mares
A vitória imortal!
Que foi de sangue, em guerras leais e francas,
E foi na paz da cor das hóstias brancas!

Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura "plenarinho.leg.br - Câmara dos Deputados" e não seja para fins político-partidários

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